sábado, 2 de julho de 2011

Abordagem Sobre os Quimioterapicos Usados no Cancer


Quimioterápicos dependem de cada caso e de cada fármaco para diminuir a velocidade do tumor especifico ou até deter o mesmo – Tudo depende de estudos específicos.
Em 2005 se publicou no Clinical Oncology, um dos estudos epidemiológicos realizados para conhecer a eficácia dos tratamentos oncologicos, chegou-se a conclusão que embora alguns médicos crêem de forma otimista que a quimioterapia citotóxica pode melhorar La sobrevivência do câncer significativamente, sabemos que muito pouco melhora na sobrevida dos pacientes (Michael Barton / Robyn Ward). 

Em câncer do pulmão em 20 anos de estudo há uma sobrevivência de menos de 5% junto com o tratamento do câncer de mama, colon, cabeça e pescoço, fato que torna o uso da quimioterapia não benéfico.

Outros estudos na Austrália relatam que a sobrevivência de 5 anos dos casos de câncer era de 2,4% e de 2,1% no Estados Unidos. Trata-se de um impacto muito pequeno de sobrevida nos casos mais comuns de câncer.

Muitos pacientes pensam estar recebendo um tratamento que reforçara suas oportunidades de cura de maneira significativa e na verdade os dados refletem sim uma pequena melhora de 2 a 5 % no aspecto geral.

Não há nenhuma evidencia convincente de que os tratamentos com os medicamentos mais novos possa beneficiar mais o que já ocorria nos anos 60.

Novos porem não melhores no seu efeito como quimioterápicos – o que se espera e que algo venha a modificar a estrutura da célula cancerígena – o que ainda não ocorre e ficamos a mercê dos tratamentos oncologicos tradicionais com seu grau de toxicidade importante.

Os tratamentos com quimioterápicos alteram a estrutura ruim das células, porem alteram também as estruturas boas o que ocasiona muitos efeitos colaterais no tratamento.

O Dr. Winer, do Centro Oncologico Dana Faber reconhece que é difícil prescrever remédios oncológicos e sentir que fazem realmente bem para o paciente. Remédios com o Becacizumab, vendo custo e beneficio, fica difícil de indicar como preciso no tratamento de câncer de cólon e reto metastático.

Os remédios quimioterápicos não são úteis e não se justificam alem de serem muito caros. Michael Rawlins, ex diretor do Instituto Nacional de La Salud y Excelencia Clinica

(NICE) manifestou que os cuidados com os tratamentos quimioterápicos devem utilizar com cuidados para não tratar uns poucos em detrimento de muitos outros. O fracasso dos tratamentos da quimioterapia são evidentes e a percetagem de cura não chega a 5%.

Em 2020 se continuarem as tendências atuais haverá cerca de 16 milhões de novos casos com mais de dez milhões de enfermos que vão morrer.

Quando se observa com desapego, não estando ao lado do paciente como alega o Dr.Winer, os resultados da maioria das novas novidades mostram uma pobreza de resultados bons.

Nos tratamentos de com quimioterápicos como o Tyverb, sobreviveram uma media de 74 semanas contra a media de 66 semanas das que não receberam. Ou seja, mulheres tratadas com fármacos caríssimos conseguiram sobreviver umas semans a mais.

O uso do Bevacizumad, aprovado como primeiro tratamento para pacientes com câncer de colo ou reto metástatico, reflete uma sobre-vivencia global de 20,3 meses frente aos 15,6 do tratamento com o placebo.

O Bezacizumad causava uma lentidão do processo tumoral porem não prolongava a vida de uma maneira considerada estatisticamente significativa.

Muito dos colegas oncologistas ainda sorriem ao se falar em tratamentoa alternativos na área dos tumores referem que não há estudos científicos que os tornem validos.

Na verdade o paciente com Câncer tem o direito de aspirar ao máximo dos benefícios por um medicamento apesar de ser tóxico, agressivo e que provoque tremendos efeitos secundários, um medico ao pé do leito do paciente deve usar todos os recursos que disponha, de acordo com seu honesto saber, para colocar ao paciente dados que o ajudem a prolongar o seu viver.

Um tratamento adequado, com uma dieta ajustada, os suplementos adequados, ar puro e sol, exercícios na medida do possível, com certeza vão levar as pessoas a uma sobrevida importante de meses e até anos associada a uma terapia especifica evolutiva.

Muito cuidado com a manga da camisa das terapias convencionais em relação a manga muito estreita das naturopatias que utilizam tratamentos específicos distintos em sua clinica convencional.

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